Nesse domingo voltei a visitar a capital paulista para um passeio na Pinacoteca com minha namorada, sua irmã e uma amiga - a também ararense Cláudia. Saímos de Campinas ainda com o sol raiando e pegamos o ônibus das 07:30, chegando à Marginal Tietê pouco antes das 9. O roteiro incluía: visita à cunhada (recém-campeã de basquete!), caminhada pela Avenida Paulista, almoço, passagem pela Pinacoteca e um pulo numa loja de ponta de estoque da Adidas.
Chegamos ao apartamento e tive a oportunidade de jogar Call of Duty 4: Modern Warfare no televisor cinematográfico dos meus cunhados. Saímos dali e, na Paulista, passamos por uma feira de artesanato que fica no interior dum shopping (acredito que se chama Central 3). Confesso que fiquei meio impressionado com o pessoal "alternativo", com casais homo andando de mãos dada na rua (e olha que moro em Campinas!), adolescentes largamente tatuados e hipsters. Apesar dessa galeria ter muita coisa legal, acabei comprando apenas alguns ímãs de geladeira.
Almoçamos num McDonald's vizinho desse shopping center e pegamos o metrô até a estação da Luz, que fica no pé da Pinacoteca. O primeiro andar, de mostras temporárias, tinha a coleção Anywhere is my Land, do paraibano Antonio Dias. Esse artista segue uma linha abstrata - a qual, reconheço, passa a milhares de quilômetros da minha compreensão.
Antonio Dias |
O segundo andar, de mostras permanentes, foi bem mais agradável com suas pinturas e esculturas mais realistas. Destaque para a sala Almeida Júnior (abaixo, a tela Saudade) e o quadro Fim do Romance, de Antônio Parreiras.
Antônio Parreiras |
Almeida Júnior |
Essas fotos peguei pela internet, mas no decorrer da semana coloco aqui algumas imagens nossas.
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