Hoje foi um bom dia para ficar de bobeira: joguei umas dez partidas de Winning Eleven (títulos da Division 1 Cup e liga conquistados com a Ponte Preta na Master League), almocei com a Lu e fui até a academia no meio da tarde. Como ainda tinha algum tempo livre e já estava com a bicicleta, resolvi esticar a pedalada e dar um giro pelo centro de Campinas. Saí da Coronel Quirino, cruzei a Moraes Salles, subi a Aquidabã, desci a Barão de Jaguara até a Conceição, que usei para voltar até o Centro de Convivência. Dali segui até a Maria Monteiro, que usei para chegar até a minha rua.
Parece simples, mas essa volta se tornou uma aventura bem mais dura do que eu imaginava. Primeiro pois a cidade parece um canto de Minas Gerais com os seus morros (não tão íngremes quanto os do estado "queijeiro") e, além disso, muitas ruas têm paralelepípedos e não asfalto. Tentar descer por uma rua dessas em alta velocidade, além de danificar a bicicleta, também pode causar um certo incômodo.
Quatro quilômetros e meio na selva de concreto |
Como nota positiva, reconheço que o motorista campineiro respeita bastante o ciclista. Geralmente o pessoal não dá seta nem respeita pedestres, mas nesse caso eles dão espaço, reduzem a velocidade e até esperam cruzar a rua - acho que uma bicicleta deve fazer um estrago legal em caso de atropelamento. Outro ponto interessante: subi de volta para o apartamento ainda de capacete e vi que ele deixa qualquer um com a cara do Toad, dos jogos do Mario.
BANG! |
Toooooooad!
ReplyDeleteParalelepídedos são patrimônio histórico!
Caraca cara, mas eu passei mal de rir com o final do post e a foto de felicidade! HUAHUAHUAHUHAUHAH
ReplyDeleteDetesto bicicletas, mas confesso que se tivesse uma eu até tentaria dar umas pedaladas, o foda mesmo é pedalar aqui em BH, aí sim é perna pra burro!
Abrass manolo!
Twins!!!!! ;)
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