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Sunday, May 30, 2010

Retorno triunfante

Nesta sexta-feira passada (28 de maio) recebi a boa notícia que tanto aguardei: surgiu uma vaga e agora posso retornar a trabalhar na IBM. O contato foi feito pela Fabiana, a gerente que havia me entrevistado e que não teria mais vagas à sua disposição. Agora tenho que aguardar apenas um e-mail do RH da empresa com dia para início, documentação que preciso apresentar e outros detalhes. Aliás, falando em início, é provável que eu comece em 14/06 (talvez atrase um pouco, mas deve ser mais ou menos por aí).

Curiosamente, o retorno será praticamente doze meses após minha injusta saída (fui dispensado em 08/06/2009 após uma mudança mal sucedida de time) e tive um ano sabático em que pude colocar muita coisa em ordem: ajudei meu pai com a mudança, consegui me empenhar na academia, terminei a psicoterapia e construí minha autoestima... enfim, valeu a pena, mas já estava na hora de voltar a trabalhar, já não tenho mais nada para resolver!

Empurrado pelos amigos, voltarei


Agora é hora de agradecer quem me apoiou: meu pai, minha irmã (e uma de suas amigas da IBM, a Rita, que ajudou o RH a "lembrar" da minha candidatura), minha namorada Lucila (ela apareceu na lista "esses dias", mas me apoiou bastante hehe), alguns amigos que já trabalharam comigo (Débora Bonatti, Graciano, Bia, Thiago Silva, Daniel Tacioli, Natália Bernardinelli, Ricardo "Nóia" Queiroz, Felipe Reali, Aline Lobo e outros), a turma do Marquinho (ele, sua namorada Carla, Max e Filipe, que quase me arrastou para Porto Alegre). Falando em POA, um agradecimento também ao pessoal da comunidade Futebol arte é coisa de viado - não só aos porto alegrenses, já que também tive torcida em SP, Minas, Rio de Janeiro e Paraná - um salve, Amanda, já que você é anexa da FAECV!

Daqui de Campinas também preciso falar da Camila Melo, que ficou parada mais ou menos ao mesmo tempo que eu - o que propiciou algumas cervejas no "horário dos nobres", como tardes de quinta-feira. Ela também voltou a trabalhar, está trabalhando na sua nova área: ela estudou Comércio Exterior e hoje está migrando para a Engenharia. Ainda na PUC, um abraço para a Lígia Gielamo e para a "turma do bolão", ou pelo menos quem ainda mantém contato dentro dela: Cervantes, seu irmão Marcelo, Maurício, Thiago, Márcio e Carlão. De fora, alguns amigos espalhados pelo Brasil: Luís Santos, Jaqueline, Sara Dutra, Ana Doro (e o Matt também - Snoochie Boochies!), Helena (Presidente Prudente)...

Os nomes que me vêm agora são estes. Claro que estou cometendo uma ou outra injustiça, mas não foge muito dessa lista acima. É verdade que muitos ali nem lêem o blog, mas preciso listar os nomes como dívida de gratidão. Há também muitos que nem sabiam que eu estava parado, então não significa que estou riscando de meu círculo de amizades qualquer pessoa que não citei nos agradecimentos. Agora, se alguém por aí estava me secando, aí peço que Deus guarde essas pessoas...



... dentro dum mangá japonês.

Ouvindo: The Offspring - Americana

Wednesday, May 26, 2010

Agora vai(?)

Tenho a impressão que já usei esse título em outro post. Infelizmente, as novidades que vou recebendo são pequenos passos, então também não há muito para escrever no blog. Enfim, são poucas novas, mas ainda são algo: após um tempo tentando entrar em contato com a gerente da IBM que me entrevistou (Fabiana), descobri que ela estava de férias e que não havia atualizado um banco de dados do RH com minhas informações.

Nesta segunda-feira ela retornou ao trabalho, consegui um contato por telefone e agora já estou aprovado - melhor, também estou liberado caso outro gerente queira me contratar, ou seja: caso surja alguma vaga em qualquer lugar desse projeto (que já tem mais de mil funcionários), eu posso ser chamado. Agora é cruzar os dedos mais um pouco e estou dentro (mais uma vez!).

Outra novidade é que estou namorando minha vizinha de porta, a Lucila - mesmo nome da minha irmã, o que é algo bem inusitado. Mas por enquanto é só isso, uma namorada merece um post inteiro (belo romântico que sou, em vez de poemas, dedico posts à minha companheira).

Para dar um pouco mais de "sustança" ao post, colocarei aqui um som duma banda excepcional que eu evitei por alguns anos: os ingleses do Queen. Hoje sou um grande fã do trabalho deles, mas não gostava da mudança de estilo pela qual a banda passou nos anos 80 (principalmente Radio Ga-ga). Mais tarde fui conhecendo trabalhos mais antigos, baixei uma música, outra, fui pegando os discos inteiros e hoje considero esse quarteto genial pela sua capacidade de aliar peso e técnica, conseguindo ser uma das bandas mais "elegantes", talvez, do rock.

Tuesday, May 18, 2010

O blog não parou

Pensando na vida, esqueci do blog

Apesar da visível falta de atualizações do blog, o mesmo continua em atividades. Esta semana foi um pouco corrida, estou voltando a ter vida social (mais detalhes daqui um tempo), tenho saído mais e estava um pouco viciado nos quadrinhos de Berserk. Como não tenho muita coisa para dizer aqui, postarei algumas coisas que vi por aí:

- Em algumas das vezes que fui até uma lan house aqui perto, encontrei uma senhora rechonchuda que fica um longo tempo utilizando um computador para jogar Paciência. É curioso que é algo tão simples e que ela faz questão de pagar para usar.

- O frio já está passando em Campinas. Hoje acho que a temperatura está na casa duns 20, 22 graus e até deu para vestir uma bermuda (se bem que estou também com um agasalho).

- Hoje vou passar na feira aqui do bairro para comprar umas bolachas. A saída da casa da minha família me afastou dos doces, inclusive meu pai se preocupava com a minha saúde pois perdi um pouco de peso meio rápido - já que antes eu vivia comendo bolachas recheadas e agora só como biscoitos de maizena. O engraçado é que, hoje em dia, acontece de eu ter umas vontades súbitas de comer algo doce.

- Gostei da iniciativa da diretoria da Ponte Preta de voltar com o setor popular (a geral) e com preço reduzido de R$ 5,00 no jogo contra o Paraná. A vitória por 1 a 0 com gol de Reis foi vista por cerca de 4 mil torcedores, um bom número considerando o desânimo que tomou conta das arquibancadas graças à apatia do time durante o estadual. Agora que o "povão" está voltando ao estádio, parece que o time também está jogando de maneira mais agressiva, com jogadores comemorando divididas, vibrando e encarando as divididas.

- Acho que não falei nada sobre a escalação do Dunga. Estranhei o Doni no lugar do gremista Victor, achei que foram muitos volantes tiraria pelo menos um para levar o Ganso e escalaria Pato no lugar de Grafitte. De resto, gostei do elenco selecionado pelo treinador gaúcho, será uma representação do futebol de resultados na Copa (para desespero de toda a imprensa esportiva brasileira). E por falar em futebol força, meu próximo post será sobre esse tema.

- Terminou a quinta temporada de Supernatural. Não sei se alguém que gosta da série visita o blog, portanto não colocarei spoiler nenhum. O seriado americano conta a história de dois irmãos, Dean e Sam Winchester, que na primeira temporada caçam "assombrações" do folclore americano e, com o decorrer dos anos, vão ampliando sua jurisdição - até chegar nos dias atuais, onde os dois precisam "decidir" o Apocalipse. Dean, o mais velho, seria o receptáculo do anjo Miguel enquanto seu irmão receberia Lúcifer.

- Meus palpites dos mata-matas da semana: Santos e Vitória fazem a final da Copa BR (com direito ao Grêmio sendo eliminado com "erro" de arbitragem), São Paulo e Inter fazem uma semi da Libertadores. Do outro lado, Chivas e Flamengo se enfrentam (brinks, os cariocas não devem passar).

Ouvindo: AC/DC

Monday, May 10, 2010

Luiz-Aranha, Luiz-Aranha!!

Ontem aconteceu algo curioso, mas antes resumirei o dia antes de relatar o grande feito desse post. Fui ao jogo Red Bull 1 x 0 Juventus, encontrei um amigo da comunidade Não ao futebol moderno, encontrei a família para um almoço em casa, fomos ao cemitério e voltei para casa com minha irmã (meu pai foi para São Paulo tocar - ele é saxofonista).

Enfim, vamos lá: chegando em casa com minha irmã, notei que ela ficou parada dentro do carro com cara de paisagem. Antes que eu pudesse perguntar o que havia acontecido, ela me disse que havia esquecido a chave de casa. Para piorar, a chave estaria com o meu pai, que já estaria longe naquele momento. Tentei abrir as duas janelas, conferi se a porta estava mesmo trancada, até perguntei ao porteiro se ele tinha alguma chave reserva e nada.

Eu já sabia que a casa tinha uma varanda e que ela tinha uma porta de correr, mas queria deixa-la como última opção. Já que não tinha mais alternativas, perguntei se minha irmã trancava essa porta do andar de cima. Como ela disse que não, comecei a escalar a lateral da casa, pisando numa mureta na lateral da casa. Dali passei para a "cobertura" da garagem (umas tábuas que, no máximo, servem de base para uma trepadeira crescer) com cuidado e consegui alcançar a varanda. Passei por cima da grade e finalmente consegui abrir a porta, encontrando assim minha gata toda perplexa com minha entrada por aquele caminho.

Desci as escadas, abri a porta para minha irmã e salvei o dia. Que grande feito, não??

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Notei que meu blog já tem um feed que o Blogger gera automaticamente. Para quem quiser receber feeds em RSS, recomendo o programa Snarfer (download AQUI) e o endereço para adicionar meu blog é ESTE AQUI.

Saturday, May 8, 2010

Mãe

"Quê? uma criatura tão dócil, tão meiga, tão santa, que nunca jamais fizera verter uma lágrima de desgosto, mãe carinhosa, esposa imaculada, era força que morresse assim, trateada, mordida pelo dente tenaz de uma doença sem misericórdia? Confesso que tudo aquilo me pareceu obscuro, incongruente, insano..."

Assim como Brás Cubas, perdi minha mãe para o câncer. O trecho acima, retirado do livro de Machado de Assis, resume bem o que senti logo após ela ter falecido em fevereiro do ano passado. Como alguém que batalhou tanto e de tantas formas poderia morrer de forma tão traiçoeira, anulando qualquer esperança de "final feliz" hollywoodiano? Porém, não falarei sobre a sua morte, pelo contrário, falarei de parte do que fez em vida.

Nascida em Guarantã em 1941, filha de Maria e Joaquim (não, não eram portugueses, mas baianos), foi criada num sítio e estudava num colégio que não era tão próximo de onde morava - quando eu tirava notas baixas, ela sempre me repreendia e usava a distância que percorria a pé como motivo para eu ver como minha vida acadêmica era moleza. Após alguns anos de atraso causados pelo enxaqueca, terminou os colegial e iniciou a faculdade de Ciências Contábeis.

Já formada, virou funcionária do Banco Nossa Caixa (na época, Nossa Caixa Nosso Banco) e se mudou para Presidente Prudente, cidade em que conheceu meu pai, casou e teve dois filhos - o primeiro sendo este que vos escreve e depois minha irmã Lucila. Pouco depois dos nascimentos minha mãe conseguiu sua aposentadoria e a família veio para Campinas.

Resumindo um pouco, a partir daí a série de batalhas ficou mais dura: era preciso criar dois filhos pequenos com meu pai parcialmente disponível (ele viajava todo dia para São Paulo a trabalho na PM) enquanto minha avó materna começava a dar sinais de senilidade. Minha mãe visitou todo tipo possível de médico, fontes alternativas e até religiões mais voltadas para a espiritualidade para tentar descobrir o que acontecia - já que, no distante início da década de 90, ninguém sabia bem o que era Mal de Alzheimer.

Com o passar dos anos, minha avó foi piorando e as crianças foram crescendo - e ajudando um pouco com a casa. Em 2000, ano em que a Dona Maria se foi, minha mãe já lutava contra a doença que a levou - com um tumor do lado de fora do útero. Entre idas e vindas, creio que ela teve câncer umas quatro vezes, a última delas no fígado. Essa última luta, duradoura e exaustiva, foi dura demais para ela.


Dona Nair: exemplo de coragem

Hoje já superei a dor da perda dela, mas claro que a ferida sempre segue aberta e de vez em quando cai um pouco de sal nela. Dia das Mães, por exemplo, é uma data em que isso fica bem evidente, até porque o comércio faz questão de anunciar aos quatro ventos a chegada de todo feriado com boas chances de movimento. Aliás, serei amargo aqui: até lamento um pouco a existência de dia dos pais e das mães, já que é a chance de ouro dos filhos ausentes se redimirem de maneira hipócrita com um presente caro e um almoço encarado quase como uma obrigação profissional. Era melhor que pais e filhos pudessem manter contato constantemente e não apenas quando há ameaça do filho sentir um pouco de culpa. Mas, sei lá, se não houvesse o feriado acho que alguns pais jamais voltariam a ver seus descendentes...

Enfim, chega de divagações. Como ia dizendo, ainda lembro muito da minha mãe, sinto falta dela e gostaria de te-la ao meu lado, mas penso que hoje é melhor que ela tenha tido a chance de descansar e ir para um lugar melhor (ainda mais agora que a Dilma pode se tornar presidente). Hoje carrego muita coisa que ela me passou, mas a principal foi a força de vontade, que uso como motivação nas horas em que penso em baixar a cabeça: quando fico desanimado por estar sem emprego, quando falta força para algo ou simplesmente naquela última distância a ser corrida na esteira. Quando penso no tanto que ela lutou em vida, não consigo admitir que eu desista por pouca coisa e isso acaba se tornando determinação de verdade. Fica sendo essa a maior herança que recebi dela - e, se não puder passar exatamente isso para um filho um dia, pretendo deixar alguma outra virtude como legado.

Amigos, amigos

Um dia desses, conversando com uma amiga que já conheço há algum tempo (desde o longínquo ano de 2002, em que o Brasil virou penta, o Lula virou presidente e eu comecei a virar jornalista), percebemos que não tínhamos nenhuma foto juntos. O único quebra-galho era uma foto em que eu dava-lhe um abraço em seu casamento e eu estava de costas, ou seja, não é uma foto digna nem de álbum de Orkut.

Notei então que raramente sou fotografado com amigos. Pior ainda: quando tentava registrar o momento, a imagem ficava uma lástima, assim como aconteceu com a coxa-branca Aru em Curitiba. Alguns encontros com integrantes da comunidade orkutiana Futebol Arte é Coisa de Viado (um dia postarei sobre esse seleto grupo) também passaram em branco: André Flores, Marcus "The Eagle" e Froner em POA, as irmãs Sfair em "Curita", Cayo multi-times em Belo Horizonte... felizmente o I Churrasco FAECV Sampa foi registrado (por câmeras alheias, claro).

A visita à Arena da Baixada com o Guilherme "USA" Linhares foi a única vez em que pedi para ser fotografado com um amigo e a foto pode ser aproveitada - dentro das limitações técnicas do transeunte que nos fotografou. Mais de um ano depois, já em Campinas, mais uma fotografia de recordação, mas não por iniciativa minha: dessa vez foi graças ao Giovanni Rolla (link ao lado), hóspede durante uma semana para participar dum evento de estudantes de Filosofia na Unicamp.

Sei mais ou menos o porquê desse "desapego" de imagens. Um motivo é óbvio: eu estava mais inchado que pé de pinguço, então não gostava muito de ser alvo de flashes. Além disso, acho que não tinha noção real da dificuldade que seria ver algumas dessas pessoas de novo. É verdade que já vi a Amanda Sfair três vezes, duas vezes sua irmã Aru e moro até perto do pessoal de Sampa, mas é legal ter o registro das andanças e encontros.

Portanto, comecei a registrar as bebedeiras reuniões com amigos com a mulher que citei no começo do post: conheci a Camila em 2002, quando éramos "bixos" na PUC Campinas, ela em Comércio Exterior e eu em Jornalismo. Começamos a nos falar por sermos da mesma van e fomos perdendo contato com o resto do pessoal que era da van do Milton conforme os anos foram passando. Até nós mesmos nos afastamos um pouco, tivemos um hiato na nossa amizade, mas não por termos brigado, cada um simplesmente foi para o seu lado por um tempo. Hoje ainda tentamos manter contato, nos falamos quando podemos e de vez em quando até dá para tomar uma cerveja no "horário dos nobres".


Camila, eu e Lúcia: vítimas dum garçom de mãos trêmulas

Ouvindo: Pink Floyd - Piper at the Gates of Dawn

Monday, May 3, 2010

Culinária Força III

Receita de hoje: ARROZÃO LIMPA-TRILHO

Ontem minha família veio almoçar aqui e meu pai trouxe tanta comida que parecia uma ação social. Entre os alimentos havia um frango que, mesmo com três pessoas almoçando, ainda sobrou bastante. Hoje, ao fazer a janta, percebi que um jeito diferente de ir me "livrando" desses restos era fazer algo parecido com o estrombelhete (hehe) que já publiquei aqui. Enfim, vamos a esse prato tão útil, nutritivo e saboroso.

Ingredientes:
- Arroz (cerca de 150 gramas)
- 1 tomate cortado em pedaços pequenos
- Um pouco de cebola picada
- Carne de frango desfiada
- Tempero de sua preferência (usei orégano, Sabor Ami e um restinho de azeitona fatiada)
- Qualquer outra coisa que estiver sobrando na geladeira (mas nada em estado de putrefação)


Luiz fotografando rango 0 x 2 foco
O modus operandi:
- Ponha no som algum cd que você goste, ponha água para ferver e vá lavando o arroz*.
- Jogue um pouco de olho na panela (1 colher de sopa), aqueça-o, coloque tempero (uso Sabor Ami), cebola e tomate. Vá mexendo até os dois começarem a fritar - o tomate solta um pouco de água, então pode deixar um pouco. Dica: guarde o tomate fora da geladeira, isso o deixa com mais sabor.
- Quando a cebola estiver começando a dourar, acrescenteo arroz. Mexer tudo mais um pouco e, quando estiver bem seco (já dando uns estalos), colocar água até cobrir um pouco o arroz. Assim como quando se faz arroz normalmente, conferir se ele está macio quando a água baixar. Provavelmente não estará, então mais água. De vez em quando dê uma mexida na coisa toda para não grudar.
- Quando a mistura estiver secando e o arroz já estiver ficando molinho, colocar o peito de frango desfiado e misturar com o arroz. Nessa hora também coloquei óregano na mistura, então dá para colocar esses temperos "naturais" mais perto do final.
- Fique de olho para ver se o arroz já está quase seco para não grudar!! Quando já estiver secando, desligue o fogo e já pode servir.

* Para fazer risoto, se recomenda não lavar o arroz (já que é aquela "sujeira" que torna a água branca que deixa o arroz mais empapado).

Bom, aí está. Nada muito criativo, mas é uma mão na roda para dar aquela limpa na geladeira antes que alguma coisa estrague - ANTES que alguma coisa estrague, só para salientar. Não adianta também colocar mortadela verde dizendo que é risoto de carne doida.

Ouvindo: Misfits - Walk Among Us

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