Notei então que raramente sou fotografado com amigos. Pior ainda: quando tentava registrar o momento, a imagem ficava uma lástima, assim como aconteceu com a coxa-branca Aru em Curitiba. Alguns encontros com integrantes da comunidade orkutiana Futebol Arte é Coisa de Viado (um dia postarei sobre esse seleto grupo) também passaram em branco: André Flores, Marcus "The Eagle" e Froner em POA, as irmãs Sfair em "Curita", Cayo multi-times em Belo Horizonte... felizmente o I Churrasco FAECV Sampa foi registrado (por câmeras alheias, claro).
A visita à Arena da Baixada com o Guilherme "USA" Linhares foi a única vez em que pedi para ser fotografado com um amigo e a foto pode ser aproveitada - dentro das limitações técnicas do transeunte que nos fotografou. Mais de um ano depois, já em Campinas, mais uma fotografia de recordação, mas não por iniciativa minha: dessa vez foi graças ao Giovanni Rolla (link ao lado), hóspede durante uma semana para participar dum evento de estudantes de Filosofia na Unicamp.
Sei mais ou menos o porquê desse "desapego" de imagens. Um motivo é óbvio: eu estava mais inchado que pé de pinguço, então não gostava muito de ser alvo de flashes. Além disso, acho que não tinha noção real da dificuldade que seria ver algumas dessas pessoas de novo. É verdade que já vi a Amanda Sfair três vezes, duas vezes sua irmã Aru e moro até perto do pessoal de Sampa, mas é legal ter o registro das andanças e encontros.
Portanto, comecei a registrar as
Camila, eu e Lúcia: vítimas dum garçom de mãos trêmulas
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