No pique:
- Deprimente a situação do futebol campineiro. A Ponte Preta tem menos de cinquenta por cento de aproveitamento dos pontos disputados em casa, amargará mais um ano na Série B e não desperta o mínimo de otimismo do torcedor para o Paulista. Mesmo com a nova fórmula que põe oito clubes no mata-mata, ainda assim acho que nenhum torcedor está entusiasmado. Enquanto isso, o outro clube tem a pior campanha do returno (inacreditáveis onze por cento de aproveitamento) e praticamente tem o caixão fechado. É verdade, eles disputarão só divisões inferiores no centenário, farão dérbi contra o Red Bull no Paulista, mas se contentar apenas com o vexame do rival já nem é tãããão animador.
Nossa, como vocês estão ridículos ROFL Ops... |
- Acabei de fazer um risoto usando arroz (óbvio), presunto, azeitona fatiada, creme de leite (não tinha arroz arbório, que é o ideal) e uma uma seleta de legumes com pedaços de batata e ervilhas. Além disso, tomei uma taça dum vinho branco barato que estava encostada na geladeira. Nada muito especial aí, exceto pelo feito hercúleo de abrir a lata de legumes sem um abridor apropriado. Mas, não sabendo que era impossível, usei uma chave de fenda para fazer uma abertura no alto do recipiente. Um corte mínimo virou um talho, o talho se tornou um rasgo e do rasgo saiu minha gororoba. Tudo isso graças ao meu atraso na hora de levantar, que me fez sair correndo e esquecer de descongelar carne para o jantar.
- Semana que vem tenho feriado do Dia de Ação de Graças. Como sigo o calendário dos Estados Unidos, acabo perdendo as muitas datas brasileiras, porém acabo folgando em dias úteis daqui. Bom para resolver minhas pendências burocráticas, procurar algo que preciso no comércio campineiro pois não preciso viajar até Hortolândia para trabalhar e para ficar de bobeira (é feriado, caramba!), mas infelizmente é difícil conciliar o tempo livre com a agenda da namorada ou dos amigos. O plano, então, será ficar em casa, ter uma overdose de chimarrão, ler, escrever e jogar muito videogame.
- Na última sexta-feira troquei meu PC por um laptop no trabalho. Ainda tenho dificuldade com o teclado da máquina nova, principalmente por não ter aquelas teclas de número na lateral, mas com o tempo me acostumo. O que melhora é que, em caso de hora extra, será possível trazer o computador para casa em vez de eu ficar até altas horas na IBM. Claro, com uso moderado - primeiro porque preciso ter minha vida pessoal e também pois é perigoso ficar andando com um ThinkPad.
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