Dia dos pais, acredito eu, é uma data muito subestimada. Claro, a maioria dos filhos geralmente se apega mais às mães e há os vários casos de genitores que abandonam mulheres ainda durante a gravidez. No entanto, essa data acaba se resumindo muitas vezes ao encontro forçado, hipócrita e apressado num almoço de domingo, talvez o único depois de meses, com um presente compensando o longo período de ausência. Enfim, já deixei meus resmungos registrados, agora comentarei o dia dos pais da minha família.
O saxofonista e maestro Ernesto Fabiano, vulgo meu pai, recebeu convite para fazer a música ambiente do almoço comemorativo do Tênis Clube de Campinas. Como era possível reduzir o cachê para que minha irmã e eu pudéssemos conseguir uma bola livre conhecer o local, esse acabou sendo o nosso primeiro encontro do dia. O clube é espetacular, muito maior do que eu imaginava (ele fica num quarteirão no meio do bairro urbano Cambuí) e até que o pessoal não pareceu tão esnobe - devem ter pensado que éramos sócios novos.
O curioso do evento foi um rapaz que foi sozinho aproveitar a feijoada e que sentou-se conosco - pois tínhamos uma cadeira livre. Em apenas dez minutos em nossa companhia, a mesa já tinha um copo de cada bebida: cachaça, cerveja, caipirinha e uísque. "Lugar com open bar é um perigo para mim!", confessou o nosso etílico, flamejante e sexualmente alternativo colega de mesa. Após um sprint de bebidas e dois pratos cheios de aperitivos, ele finalmente se deu por vencido e preferiu reduzir o ritmo para não sofrer um coma alcoólico. Mas depois ficamos pensando: que desgraça deve ser para esse indivíduo acordar após uma festa com open bar. Salvo pelo horário de almoço e pela preocupação com a opinião alheia!
Saímos do TCC às 14:15 h e fomos até a casa da minha família, onde vimos um pouco de televisão e do jogo da tarde. Lá pelas 17:30 h saímos, fomos ao Centro de Convivência para a apresentação da orquestra da igreja que meu pai frequenta (Presbiteriana). No começo do evento, no entanto, descobrimos que não era apenas um concerto, mas sim um culto em comemoração aos 140 anos da fundação dessa corrente protestante no Brasil, aqui na cidade das andorinhas. Achei o repertório interessante, gostei da execução dos hinos e as orações foram comedidas, sem gritaria, gente esperneando e espetáculos individuais.
O saxofonista e maestro Ernesto Fabiano, vulgo meu pai, recebeu convite para fazer a música ambiente do almoço comemorativo do Tênis Clube de Campinas. Como era possível reduzir o cachê para que minha irmã e eu pudéssemos conseguir uma bola livre conhecer o local, esse acabou sendo o nosso primeiro encontro do dia. O clube é espetacular, muito maior do que eu imaginava (ele fica num quarteirão no meio do bairro urbano Cambuí) e até que o pessoal não pareceu tão esnobe - devem ter pensado que éramos sócios novos.
O curioso do evento foi um rapaz que foi sozinho aproveitar a feijoada e que sentou-se conosco - pois tínhamos uma cadeira livre. Em apenas dez minutos em nossa companhia, a mesa já tinha um copo de cada bebida: cachaça, cerveja, caipirinha e uísque. "Lugar com open bar é um perigo para mim!", confessou o nosso etílico, flamejante e sexualmente alternativo colega de mesa. Após um sprint de bebidas e dois pratos cheios de aperitivos, ele finalmente se deu por vencido e preferiu reduzir o ritmo para não sofrer um coma alcoólico. Mas depois ficamos pensando: que desgraça deve ser para esse indivíduo acordar após uma festa com open bar. Salvo pelo horário de almoço e pela preocupação com a opinião alheia!
Saímos do TCC às 14:15 h e fomos até a casa da minha família, onde vimos um pouco de televisão e do jogo da tarde. Lá pelas 17:30 h saímos, fomos ao Centro de Convivência para a apresentação da orquestra da igreja que meu pai frequenta (Presbiteriana). No começo do evento, no entanto, descobrimos que não era apenas um concerto, mas sim um culto em comemoração aos 140 anos da fundação dessa corrente protestante no Brasil, aqui na cidade das andorinhas. Achei o repertório interessante, gostei da execução dos hinos e as orações foram comedidas, sem gritaria, gente esperneando e espetáculos individuais.
A maratona terminou com um lanche do trio na padaria do Ventura Mall, após mais um episódio aleatório: uma senhora que dirigia um carro maior do que suas habilidades permitiriam guiar amassou o parachoque dum carro que estava estacionado na vaga ao lado (ao tentar sair, ela deu ré com sua roda na diagonal e o pneu encaixou no vizinho). Mesmo avisada do estrago feito, a nababesca perua fez uma cara de cachorro faminto, ameaçou sair - mais uma vez, com o carro em posição errada - e após um pouco de luta com o volante, fugiu. Fizemos um bilhete, o deixamos preso ao limpador de parabrisas, mas vou ficar devendo o fim desta novela.
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