Mais um Natal, mais um ano novo, mais uma oportunidade de refletir sobre o ano que termina e o futuro que se aproxima, além das costumeiras promessas de reveillon que nem sempre sobrevivem até o Dia de Reis. Confesso que não tenho grandes planos para 2012: sigo no espanhol até o meio do ano e não sei se estendo as aulas por mais um módulo, talvez viaje até o Rio ou Montevidéu para um pequeno tour futebolístico (os extremos da reta entre arteirice e futebol huevudo, mas ok) e pretendo voltar à musculação depois do Carnaval - não começo antes pois o mês de janeiro será o último de grandes gastos com o fim do pagamento duma reforma em meu banheiro e o período em que finalmente farei uma tatuagem em homenagem à minha mãe. Aliás, tatuagem essa que será a forma que achei de gastar meus dez dias de férias compulsórias que terei logo na primeira semana de janeiro, pelo menos poderei ficar em casa sem camisa enquanto a pele do meu ombro cicatriza.
Olhando para trás, o ano foi de muito aprendizado e crescimento com acontecimentos como o fim do namoro, os desafios que enfrentei - e enfrento - no trabalho, a conquista de novas amizades e as peculiariades destas pessoas que entraram em minha vida. As principais lições de todos esses âmbitos foram: dar mais a cara a tapa, me arriscar mais e temer menos o fracasso ou a rejeição e, principalmente, a confiar mais em minhas capacidades. A viagem para Buenos Aires, assim como essas situações listadas vagamente acima, me ajudaram a aprender o valor da iniciativa e dos riscos calculados, já que me afastei tanto de casa para assistir partidas de futebol de times em crise num país de língua que eu até então desconhecia.
Esta ida à capital argentina, aliás, foi dos pontos positivos do ano ao lado da viagem para Porto Alegre, desta vez com o encontro com vários amigos conhecidos através da eterna comunidade orkutiana Futebol Arte é Coisa de Viado. Recentemente tive a oportunidade de rever também o pessoal paulistano da FAECV, no dia em que o Santos foi massacrado pelo Barcelona na disputa do Mundial. Apesar de não significar muito, uma descoberta foi o Bar do Wili, que apesar de relatos de que sua clientela mudou e hoje está mais "emplayboyzado", ainda é agradável e suspeito que achei um bar de estimação. Aproveitando a deixa, entra aí mais uma meta para o ano vindouro: sair mais e aproveitar melhor os bares da vizinhança quando as minhas finanças estiverem em ordem.
Sair mais, no entanto, não seria a meta principal e sim gastar menos do meu tempo livre na internet. Claro, conheci muita gente legal através desse meio em 2011 e algumas destas pessoas me marcaram muito, mas pretendo fazer com que o mundo ao alcance das minhas pernas seja mais interessante que o guardado sob minhas mãos. Encerrando, um feliz Natal a todos e um ótmo 2012 também.
Feliz Natal, turma! (Montagem da amiga Mari Sabaini, que morre de inveja da Bolacha) |
Eu não tenho inveja da Bolacha, tenho inveja de VOCÊ que a tem!! huahuahuahua
ReplyDeleteMas é claro hahahaha Aliás, pq vc não pediu pro Bassetón uma hamster de presente de Natal??
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